Fabrico de pão e bolos tradicionais portugueses e Suiços.
Fabrico artesanal com o sabor e requinte de Portugal
A infante sagres – pastelaria e padaria de fabrico próprio, nasce através do seu fundador António Luís. Nascido na localidade de Avelar uma aldeia pacata do centro de Portugal
António Luis ( Tó para os amigos) logo cedo começou a trabalhar no fabrico do pão e depois com o decorrer dos anos dedicou-se ao fabrico de pastelaria tendo-se tornado chefe pasteleiro e formador de umas das mais concetuadas escolas de formação de portugal a Cfpsa ( Centro de formação para o sector alimentar).
Em 2011 com o seu espirito aventureiro e descobridor, decide imigrar para a Suiça á procura de novas aventuras e descobertas e levar os seus conhecimentos , cultura a todas as comunidades.
E assim nasce a Infante sagres, baseado em Infante D. Henrique – Infante de Portugal nascido no porto a 4 de Março de 1394, tendo-se dedicado á matemática mas principalmente á Cosmografia.
Infante D. Henriques com apenas 21 anos foi armado Cavaleiro pelo D joão 1 começando aqui a sua grande saga de Navegador , aventureiro, Conquistador e descobridor….
Para perpetuar a memória do infante D. Henrique, erigiu-se em Sagres um monumento modesto. A portaria tem a data de 8 de Abril de 1836, reinando D. Maria II, e é referendada pelo então ministro do reino, marquês de Sá da Bandeira. O escultor do monumento foi Manuel Simões. Consta duma lápide de mármore com 10 palmos e meio de altura e 5 e meio de largura, embutida na parede sobre a porta interior da entrada principal da fortaleza de Sagres. Este corpo é dividido em dois planos, tendo o superior. em meio relevo, o escudo das armas do infante com a legenda Talent de bien faire e uma esfera armilar à direita e um navio à vela, à esquerda. O plano inferior compreende duas almofadas, na do lado esquerdo com uma inscrição latina e na do direito com a versão em português. Esta lápide foi lavrada no arsenal da marinha, levando o fabrico mais de três anos. O encarregado de a levar a Sagres, foi o capitão-de-mar-e-guerra Lourenço Germach Possolo. A colocação do monumento realizou-se solenemente a 21 de Julho de 1840, assistindo a câmara municipal, o capelão e a oficialidade de guarnição, o governador da praça, e outras pessoas. Em 1844, o abade titular de Santa Eulália de Rio de Moinhos, António Dâmaso de Castro e Sousa, mais conhecido pelo abade de Castro, requereu ao governo para ser colocada uma estátua do infante D. Henrique na sala do risco do arsenal de marinha, e sendo nomeada uma comissão para estudar o assunto, decidiu ela que a estátua devia ser levantada de Belém. Afinal nada se fez, até que, na sessão da Sociedade de Instrução no Porto, realizada em 4 de Março de 1882, houve uma proposta para que se erigisse uma estátua ao grande navegador. Depois de muitos trabalhos e contrariedades, constituiu-se em 1892 uma grande comissão que dedicadamente trabalhou, celebrando-se no Porto, sua terra natal, o centenário do infante D. Henrique com toda a solenidade e brilhantismo. Efectuaram-se as festas nos dias 1, 2, 3 e 4 de Março de 1894, sendo os dias 3 e 4 considerados de grande gala, por decreto de 28 de Fevereiro de 1894. No dia 4 foi solenemente assente a primeira pedra no momento, na praça do Infante D. Henrique, assistindo a esta cerimónia suas majestades el-rei senhor D. Carlos e a rainha senhora D. Amélia, representantes do governo, autoridades, etc. O monumento é obra do escultor Tomás Costa, e inaugurou-se, também com a assistência da família real, em31 de Outubro de 1900.
Publicou-se no Porto em 1894 um livro, O centenário do infante D. Henrique, comemorativo do centenário henriquino, profusamente ilustrado, com muitos artigos e notícias curiosas. Em Londres, no ano de 1868, publicou-se uma grandiosa obra intitulada: The life of Prince Henry of Portugal, surnamed the navigator, de que é autor Richard Henry Major. No Archivo Pittoresco, vol. IX vem a biografia do infante D. Henrique, escrita por Luís Augusto Rebelo da Silva. Também se encontram artigos no Summario de varia historia, do Dr. José Ribeiro Guimarães, vol. IV, pág. 50; nos Varões e Donas; Occidente de 1894, número dedicado ao centenário henriquino, etc.
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